Em Abril, fomos passar uns dias em Rio das Ostras / RJ, na casa do Vovô Agostinho - meu pai que eu amo muito. Costumo dizer que meus grandes amores são meu pai e meu filho. E são. Dias ao lado dele são leves, felizes, engraçados, é aquela vontade de que não termine nunca...
Foi um reencontro muito feliz, logo no aeroporto, Mateus saiu correndo para dar um abraço no avô. Isso renova a esperança e vontade de viver, que vezenquando eu perco...
Separei algumas fotos que representam o tamanho do grude dele com o avô. APAIXONADO. Dizem que uma alma especial reconhece a outra. Foi bem assim!
Fizeram bico um pro outro. Essa comunicação dos engraçadinhos...
E onde o avô ia, ele ia atento atrás, nas compras...
Passendo e comendo pipoca na Beira mar a noite...
Curtindo o frio de Teresópolis bem cedinho, sem nem trocar o pijama.
Brincaram de massinha de modelar. E cada momento em que eu via eles juntos, eu agradecia a Deus pelo pai e pelo filho que eu tenho. Quase não conseguia segurar a emoção.
Encheram a pança de sushi... Mateus comeu tanto que quase cobraram o rodízio dele também, né, Mateus?
E fizeram até artes na cozinha junto. Chef Agostinho e seu Souis Chef Mateus...
Mas não foi só isso não. Desde novinho, ele aprendeu a importância de respeitar e amar os animais... Na casa do Vô Agostinho tem muitas fofuras. Então teve uma distribuição diária de abraços e beijos em cada uma. A eleita preferida foi a Charlotte e o inseparável DJ.
Quem mais ganhou chamego foi essa aqui - CHARLOTTE, quando não estava pertinho dela, estava perguntando "Cadê a Chaloti? Cadê?"
O pequeno segurança, de outras viagens é o DJ. Muito amor. Impressionante. Eu acordava de madrugada para ir ao banheiro e quando voltava prá cama, lá estava a criturinha protegendo o Mateus como se fosse dele...
A Lua. LINDA e enorme... E meiga. Estabanada, mas muito carinhosa.
E como gostava de ficar na grade viagiando o mundo lá fora junto com a cachorrada...
Abraço na Taty quebra barraco sou feia mas tô na moda. Muito amada.
Sempre assim... E ainda tem gente que evoluiu tanto quanto um protozoário, que insiste em dizer que cachorro e criança não combinam. Tenho pena. Tenho nojo. Nem sei o que eu tenho de tão ruim que é. Melhor não entrar nessa questão.
Sei que fomos infinitamente felizes nesses dias que passamos juntos.
Que seja logo o nosso reencontro.
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