Não sei nem se o caso é "RISPERIDONA. SIM OU NÃO?" ou "REMÉDIOS. SIM OU NÃO?"
O caso é que ontem era prá ter sido nossa primeira maravilhosa consulta na psiquiatra infantil do Mateus, só que não... Ele não dormiu no percurso até o consultório, como eu tinha friamente calculado, pegamos um trânsito chato - porque hoje estou educada e usei só a palavra chato. Ele grtiou e chutou o meu banco da nossa casa até a Torre Quixadá, cerca de 5,3km em trânsito lento. E chato. Chegamos no consultório, a consulta atrasou. Um outro menino, também com suspeita de autismo também aguardava a Dra Thais. Super agitado. As olheiras do pai e a preocupação da mãe não negavam o que estavam passando. Estávamos todos no mesmo barco. Era prá ser uma consulta somente para os pais. Não foi. Não tínhamos com quem deixar o Mateus. Irritadíssimos os três, entramos. Entramos e saímos de lá quase que nos estapeando e com uma receita de remédio controlado em mãos. CONTROLE. Tínhamos então o controle? A solução? Será? Não sei. Não sei. Estou confusa. Completamente confusa, com o frasco de Risperidona em meu ármario. Dou ou não dou?
A noite terminou em meio a uma dúvida que gerou uma certeza:
NÃO VAMOS DAR O MEDICAMENTO POR ENQUANTO.
Para outras pessoas que estejam passando por isso também, vai a dica de um site muito interessante que o Ricardo achou ontem, em sua pesquisa:
AUTISMO E HOMEOPATIA
Enjoy, gente! E bom dia prá todos.
amiga to aqui acompanhando! sei q ñ é facil mas vcs vão conseguir aprender a lidar com essa nova "historia"! Precisando estamos aqui ok? Bjs!!!!
ResponderExcluirObrigada, amiga.
ExcluirBeijo enorme em vocês!
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